Quando se considera adquirir ou vender um imóvel em um condomínio, é
preciso avaliar não apenas a metragem, o valor ou as condições de pagamento. Há
diversos fatores que podem influenciar no preço e valorizar - ou desvalorizar -
a residência.
O consumidor e o vendedor precisam se atentar, basicamente, a três
itens: a região em que o imóvel está localizado, quais serviços o condomínio
oferece e as áreas verdes em torno ou dentro do condomínio.
A região
O bairro em que o imóvel está localizado poderá aumentar ou minimizar
o valor da venda. Regiões com acesso fácil ao transporte público, como comércio,
ponto e terminal de ônibus, pode impactar em uma valorização de até 20% no
preço. Em cidades grandes, onde o transporte público se torna cada vez mais uma
necessidade, os bairros em que têm acesso fácil a eles acabam sendo os mais
procurados, portanto, seu preço tende a aumentar. A taxa de criminalidade no
bairro como outro fator que pode impactar no preço, quanto maior, menor a
valorização.
Cada vez mais condomínios dão valor a essa característica, que pode
valorizar de 5% a 10% no preço inicial do imóvel.
Condomínio clube
O que também valoriza o imóvel são os serviços que ele oferece ao
morador, como piscina, sauna, academia e segurança. Os condomínios lançados no
conceito “clube”, que agregam esses serviços, podem ter valorização de 10% ou
mais. Atualmente, as pessoas querem facilidade. Elas não querem ir até a
academia ou ao clube para tarefas diárias.
Sustentabilidade
Cada vez mais condomínios dão valor a essa característica, que pode
valorizar de 5% a 10% no preço inicial do imóvel. Muitos projetos já contam com
áreas verdes dentro do condomínio, como praças e bosques particulares. Além
disso, muitas incorporadoras revitalizam parques e praças em torno do prédio,
para aumentar a valorização.
Fonte: Infomoney
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