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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Porto Camargo Home






Conheça o Porto Camargo Home. 3 dormitórios. 134 a 163 m². Veja o vídeo:
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terça-feira, 27 de maio de 2014

Como vistoriar um imóvel para evitar problemas após a compra



Saiba porque você deve ser "chato" ao vistoriar o imóvel que você quer comprar, e veja para onde você tem que olhar para evitar dores de cabeça depois
1. Verifique se a área informada é aquela mesmo
O que interessa saber é a área útil do imóvel, isto é, a área do imóvel da porta para dentro, que de fato será usada pelos moradores. Muitas vezes os proprietários informam apenas a área total, tanto nos anúncios ou quanto para os corretores. Só que a área total inclui, além da área útil, as frações das áreas comuns pertencentes àquele imóvel.
Dessa forma, um imóvel anunciado por 150 m2 pode, na verdade, ter apenas 100 metros quadrados na sua área interna (área útil). Só que é a área útil o fator mais importante para se calcular o preço do metro quadrado e fazer a comparação com o preço do metro quadrado de outros imóveis na mesma região.
Você deve verificar a área útil na documentação do imóvel. Mesmo assim, às vezes a área útil que consta na documentação é um pouco diferente da área útil real. Para ter certeza absoluta da área útil que se está comprando, o jeito mais fácil é levar um arquiteto ou engenheiro para medir o imóvel, mas tem que ver se isso cabe no orçamento.



2. Descubra se o imóvel vem com vaga e conheça o espaço
Ao visitar o imóvel, visite também as vagas de garagem e procure saber como elas são divididas. A vaga é demarcada? Ou é de quem chegar primeiro? Sorteada de tempos em tempos? Há vagas presas? Quão ruins são as piores vagas que podem acabar caindo para você?
Verifique ainda na documentação se o imóvel de fato vem com aquelas vagas. Os imóveis mais antigos podem ter uma documentação separada para a vaga de garagem, que tem escritura, matrícula e IPTU próprios. Nesses casos, é preciso saber se essa vaga também será vendida para você e, em caso positivo, pedir também a documentação referente a ela. Quando a vaga é separada, o dono do imóvel precisa pagar dois IPTUs, um para o imóvel e outro para a vaga.



3. Faça um inventário de tudo que você vai levar na compra
No caso de um imóvel usado, verifique junto ao proprietário o que de fato ele está vendendo. Você vai comprar tudo que está no imóvel, ou ele vai retirar alguma coisa? Isso é importante porque às vezes o imóvel tem itens que o comprador acha que vão ficar, mas que o vendedor pretende tirar, como um ar condicionado, um armário de cozinha, lustres ou um varal na área de serviço.

Faça um inventário de tudo o que vem incluído na compra do imóvel, informando-se também o que será retirado. Esse laudo será anexado à promessa de compra e venda.
No caso de imóveis de lazer, como casas de sítio, de fazenda ou de praia, isso pode ser ainda mais importante, pois muitos móveis são planejados e precisarão ficar. As partes podem adotar o conceito de porteira fechada, que prevê que tudo que está dentro do imóvel será vendido junto, com exceção de objetos de uso pessoal.



4. Verifique se o imóvel e os proprietários não têm dívidas e outras pendências
A matrícula do imóvel traz todas as situações pelas quais aquele bem já passou. Por meio dela é possível saber se há alguma penhora sobre o imóvel, se ele está em inventário, se é alvo da partilha de um divórcio etc. Esse documento também informa quem são os proprietários, e isso não é trivial: só o proprietário pode vender o imóvel a você, e todos os proprietários precisam autorizar a venda.
Convém verificar se a pessoa com quem você está tratando é de fato o dono do imóvel, ou se é um esperto tentando vender um imóvel para um parente, por exemplo; ou ainda, se essa pessoa não tem um cônjuge que desaprova a venda.
Para fazer essas verificações, é preciso pedir a matrícula atualizada do imóvel em cartório. Peça também as certidões negativas dos proprietários, para checar se eles não têm pendências que possam afetar aquele patrimônio posto à venda.
Ao comprar um imóvel, é bom ter a ajuda de um advogado especializado na área de direito imobiliário, que conheça bem essa parte de documentação e olhe o contrato.





5. Não visite o imóvel em apenas um período do dia
Esteja o imóvel pronto ou em construção, visite a região onde ele se localiza no meio da manhã, no meio da tarde e à noite. Assim, você pode descobrir como é o movimento da região em cada horário, o que é especialmente importante à noite. Pode ser que uma região que parece tranquila seja bagunçada e barulhenta à noite, ou ainda que uma região aparentemente movimentada seja escura e deserta.
Faça o trajeto do local onde fica o imóvel até o trabalho pela manhã, em um dia de semana, para saber quanto tempo você levaria com aquele trânsito – e também qual o nível de estresse para a sua locomoção. Escolha um dia no fim do expediente para fazer o mesmo com o trajeto de retorno.

Se o imóvel estiver pronto, visite-o também nos três períodos do dia para ver a posição do sol e checar se ele é muito quente ou muito frio.



6. Se for apartamento, converse com o porteiro e o zelador
Esse é o melhor jeito de saber se a rua alaga, se falta luz com facilidade quando chove (por um problema da região ou do próprio prédio), se há problemas de infiltração no prédio, entre outros problemas que os moradores só costumam descobrir depois que moram no local há algum tempo.
Se houver algo que você detesta na sua moradia atual, não se esqueça de perguntar ao porteiro ou ao zelador se aquele prédio tem o mesmo problema. O comprador não pode ter preguiça ou vergonha de perguntar, porque ele pagará por isso depois.

7. Descubra se as paredes são de alvenaria
Se você está comprando um imóvel mais novo, é possível que alguns detalhes do acabamento deixem a desejar. Mas o que atormenta mesmo os moradores de empreendimentos novos é a questão da privacidade. Ouve-se tudo o que acontece em volta, principalmente do seu vizinho de cima.
Quanto a isso, não há muito que se fazer, embora em certos casos você possa reforçar o teto. A orientação é para o comprador sempre checar se as paredes internas são de alvenaria ou de drywall, que permitem que o som vaze com mais facilidade.


8. Cuidado com o apartamento decorado
No caso da compra de um imóvel na planta, é bom não se empolgar com o apartamento decorado. Os arquitetos usam diversos recursos de decoração para fazer os ambientes parecerem mais amplos, mas não necessariamente os seus móveis vão caber ali daquela maneira. Tenha em mente que o apartamento decorado serve para você ter uma ideia de como será o ambiente habitado, mas nunca se esqueça da área útil que você está comprando.



Fonte: Exame
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terça-feira, 20 de maio de 2014

Saiba quais são as plantas boas para se cultivar em casa


Decorar com plantas é uma boa opção para dar um toque único aos ambientes e inserir a natureza na rotina da vida urbana. Das folhagens em tons verdes à exuberância do colorido das flores, há uma grande variedade de espécies à disposição.
Porém, além da preferência pessoal, questões como iluminação e ventilação natural devem ser observadas no momento da escolha das espécies para garantir saúde e longevidade ao verde da casa.
Cada espécie tem suas particularidades e reage de forma diferente aos estímulos. Por isso a avaliação do ambiente é fundamental para o bom desenvolvimento da planta.



Clima
O clima da região é o primeiro ponto a ser considerado. Locais como Curitiba, onde o inverno é gelado, a ocorrência de geadas pode queimar e até matar a planta.
É comum que pessoas que viajam, principalmente para regiões mais quentes, optarem por espécies que conheceram em outras localidades, sem se dar conta de que elas não resistirão ao frio.



Nativas
O melhor é escolher árvores nativas, como o ipê e a quaresmeira, que resistem bem ao inverno e agradam quem aprecia o colorido das flores. Entre as palmeiras, o buriti é bem adaptado ao clima curitibano. Espécies da família dos cedros também vão muito bem por aqui.
As frutíferas, como jabuticabeira e pitangueira, são indicadas e podem ser cultivadas até em vasos dentro de casa. Macieira, nespereira e oliveira complementam a lista para quem deseja ter um pomar ao alcance das mãos.



Pequeno porte
Entre os arbustos, as espécies buxinho, eugênia, ligustro e podocarpus, conhecidos como cercas vivas, são as mais recomendadas por responderem bem ao clima da cidade. Elas precisam de podas frequentes para manter a forma desejada.
Quem não abre mão da presença das flores pode optar pelos rododendros, camélias ou pelas tradicionais azaleias. As flores dessas plantas costumam desabrochar em tons de branco, rosa e vermelho.

Trazer o verde para dentro da casa ou do apartamento é uma forma de alegrar e dar vida aos ambientes internos. Nesse caso, a incidência de luz é o primeiro ponto a ser avaliado. No geral, todas as plantas necessitam de sol, mas algumas se adaptam melhor à pouca luminosidade.
A palmeira-ráfis é uma das espécies mais resistentes para ambientes com pouca luz. Lírio da paz, pacová, bambu da sorte, costela de adão e pau d’água também são indicadas para o cultivo em vasos. Não é uma regra, mas as plantas com folhas mais largas costumam se adaptar melhor a ambientes com pouco claridade, pois absorvem mais luz. O asplênio é um exemplo.





Cuidados - Confira dicas simples e práticas para garantir o desenvolvimento saudável das plantas
• Circulação do ar: sem ventilação o ambiente fica quente e a planta não consegue respirar. Quem passa boa parte do dia fora deve deixar frestas abertas nas janelas. Ar condicionado não resolve o problema, pois resseca as folhas. Palmeira fênix e espécies com folhas mais duras são mais resistentes ao ar condicionado.
• Espaço: manter distância mínima de paredes, vidros e outros obstáculos físicos também é essencial para o bom desenvolvimento das espécies e contribui significativamente para sua função estética.
• Rega: para saber se está na hora de molhar, coloque o dedo na terra. Se sair sujo, o vaso está úmido. Caso contrário, é preciso fornecer água. Água demais apodrece as raízes.
• Adubo: como estão limitadas nos vasos, as plantas precisam de adubação uma ou duas vezes por ano. Pastilhas que se dissolvem ou adubos diluídos em água são formas práticas de garantir nutrientes.
• Sujeira: retirar o pó das folhas a cada seis meses e hidratá-las com óleo mineral, vendido em floriculturas, garante o brilho e a maior absorção de luz. Também é preciso retirar as partes secas, que sugam a energia da planta.



Verde em casa é qualidade de vida e valoriza imóvel

Trazer a natureza para dentro de casa é sinônimo de qualidade de vida. Cultivar pequenas hortas e vasos isolados traz aconchego, equilíbrio e sofisticação para os ambientes. Um paisagismo bem feito também pode valorizar o imóvel, além de ser um diferencial na composição da paisagem urbana. Quem deseja ter a companhia das plantas em casa precisa ter consciência sobre os cuidados para sua manutenção. Afinal, trata-se de uma vida. Pessoas com pouco tempo disponível podem optar por espécies que demandem menos cuidados, como as suculentas. Aliás, essa é uma dica que vale para todos: comece pelas plantas mais fáceis de manter. 

As mais delicadas exigem maior atenção e tem a saúde mais frágil. Se acontecer de a planta morrer, a pessoa vai desanimar de ter esse elemento natural em casa. A ideia é adquirir experiência e evoluir na escolha das espécies com o passar do tempo. Sempre que possível, vale buscar a orientação de um profissional que analisará as características do espaço e as espécies que melhor se adaptam a ele. As plantas são fundamentais na vida das pessoas. Está um pouco no esquecimento de como esses momentos de pausa e contemplação de uma nova muda ou botão que floresce agregam valor ao dia a dia.




Fonte: Gazeta do Povo
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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Residencial Cerejeiras proporciona comodidade e momentos de lazer






O Residencial Cerejeiras é o mais novo empreendimento da Construtora Equilíbrio lançado pela JBA Imóveis. Localizado em uma região muito valorizada do bairro Boa Vista, o empreendimento fica próximo ao Parque Bacacheri e dispõe de rica infraestrutura como supermercados, restaurantes, comércio em geral e tem fácil acesso ao Centro e demais regiões da cidade.

Dividido em duas torres, sendo sete unidades por andar, o Cerejeiras propicia apartamentos com metragens que variam entre 88 e 125 m². As unidades oferecem dois e três dormitórios com suíte, sala para dois ambientes, cozinha em estilo americano, dois banheiros, área de serviço, aquecimento a gás, uma vaga de garagem coberta e opções de sacada com churrasqueira.

Para a segurança, comodidade e momentos de lazer com a família e amigos, os moradores poderão usufruir de salão de festas mobiliado e com churrasqueira, área de recreação, salão de ginástica equipado, guarita e elevador.





Perfil:

Saiba mais sobre o empreendimento Cerejeiras
Endereço: Rua Carlos Garibaldi Biazetto, 50 – Boa Vista.
Vendas: JBA Imóveis
Preços: a partir de R$ 228.486,60
Contato: 41 3071-3535 ou acesse www.jbaimoveis.com.br
Previsão de entrega: abril de 2017.
Construtora: Equilíbrio Construção Civil Ltda.
Registro da incorporação: Matrícula; 66.382. Zona; 2ª Circunscrição de Curitiba.


Texto por Robson Leandro

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Cores, estampas e texturas

Milão 2014

Como sinal de um novo tempo que bate à porta, as tendências são cores vivas, estampas e texturas. A alegria está em alta. Mas tudo com uma grande parcela de realidade: os materiais estão mais “modestos” – como o vidro, a madeira, o aço e o ferro –, as proporções de algumas peças foram reduzidas e há, inegavelmente, o desejo de agradar o consumidor final com itens que podem ser customizados ou que tenham múltipla função no décor.  Exemplo disso é o sofá modular Bandas Space, com design de Patrícia Urquíola.



 Já a aposta das tintas traz amarelo-limão efervescente, azul esverdeado intenso e o brilhante verde-esmeralda, a fim de criar uma desordem proposital.

Outra aposta são os azuis e amarelos.

A estampa étnica também está com tudo.

* Fonte: Casa Vogue

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terça-feira, 13 de maio de 2014

8 cuidados para antes, durante e depois de adquirir um imóvel

Comprar um imóvel requer planejamento e cuidados para a tão sonhada casa própria não se tornar uma grande dor de cabeça.


1. Controle dos gastos implantado
É preciso aprender a controlar os gastos diariamente, mensalmente, anualmente. Quando se quer comprar um imóvel, este controle deve ser maior, pois estará assumindo uma dívida para muitos anos, talvez para toda a vida.

Portanto definir o quanto será gasto na aquisição de um imóvel é um bom primeiro passo, levando sempre em conta a relação entre o que de fato cabe no bolso e as necessidades da família. E aqui uma dica importante, nunca ultrapasse dos seus rendimentos familiares mensais, mais do que 30% em comprometimento com dívidas, incluindo aí a prestação da casa própria.


2. Defina que tipo de imóvel procurar
Você planeja comprar um imóvel usado, novo ou na planta? É importante responder algumas perguntas e anotar as especificações do tipo de imóvel que está procurando. É casa ou apartamento? Em qual bairro? Um apartamento de frente, de fundos ou de lado? Quantas garagens são necessárias? Varanda é necessária? Com ou sem área de lazer?

No caso de apartamento há gastos com condomínio e, muitas vezes esta obrigação é pesada, dependendo das facilidades e serviços oferecidos no imóvel. A questão da distância do trabalho pode ser um fator importante em função do custo do transporte, em especial em grandes cidades, o que torna a questão da localização do imóvel algo muito importante e também pode significar altos custos de transporte para o trabalho, além do tempo gasto.


3. Estabeleça como será feito o pagamento
Analise qual será a melhor opção de financiamento junto a um banco ou parcelamento realizado diretamente com a construtora durante a realização da obra. É bom estipular se o FGTS será usado na quitação de parte do valor. Quem tiver na conta uma boa reserva financeira ou bens que podem ser revertidos em dinheiro para a compra do imóvel, devem ser considerados e precificados colocando tudo na ponta do lápis e, assim definir qual a melhor maneira de financiar e ou quitar a compra do imóvel, afirmou o diretor.



4. Observe a região do imóvel
Quem já conta com uma lista de bairros ou imóveis interessantes, a próxima etapa é visitar a região, tanto de dia quanto de noite. Verifique se a região onde está o imóvel é barulhenta, quais os empreendimentos e serviços disponíveis nos arredores e, se há infraestrutura e quais são.



5. Compra de imóvel usado
Neste caso, a entidade sugere listar quais as características procuradas para o imóvel desejado. Na busca do imóvel, dê preferência a profissionais que de fato conheçam o local e procure sanar dúvidas acerca do imóvel e a região na qual ele está localizado. Uma sugestão interessante é não procurar um grande número de imobiliárias e profissionais, evite imóveis que sejam ofertados por um grande número de corretoras. Dê preferência para a exclusividade do serviço.



6. Fazendo a proposta de compra
Para imóveis adquiridos de construtoras e ou incorporadoras, quase sempre a proposta é feita pela mesma. Neste caso, o comprador precisa mostrar todos os detalhes da oferta, negociando cada item. Não faça propostas abusivas, com descontos elevados.



7. Cuidado com as parcelas
Valores das prestações pagas durante a construção de um imóvel podem diferir do valor das parcelas do financiamento do saldo devedor. Lembre-se: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo INCC (índice Nacional de Custo de Construção) ou pelo CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil). Depois da entrega, é possível quitar a dívida, usar o FGTS para a amortização de parte do valor, caso seja o primeiro imóvel, e financiar o que resta com a ajuda de um banco. Mas atenção: é fundamental que a parcela, independente de fixa ou reajustável, caiba no bolso de quem vai comprar o imóvel.



8. Precauções pós-compra
Depois que o financiamento estiver liberado e a chave chegar à mão do novo proprietário, é preciso pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) à Prefeitura local e todas as taxas de registro cartorário. Dependendo da cidade, há variações de taxas, mas em média estas taxas correspondem a 4% do valor de compra do imóvel.


Portanto, programe-se: faça uma reserva financeira para arcar com despesas burocráticas. E nunca deixe de registrar a escritura, mesmo que tenha comprado o imóvel sem financiamento. Atente para o que preza o Manual do Proprietário, leia com atenção e verifique todas as garantias e prazos legais para cada componente descrito.



Encontre o imóvel ideal pra você na JBA Imóveis. Confiança, segurança e certeza de um bom negócio você encontra aqui.



Fonte: Yahoo
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