Descarte
é a palavra-chave. Isso não significa jogar tudo fora. Ao virar o
ano, avalie o que você não usou nos últimos doze meses, analise a
rotina dos próximos dois semestres e tudo o que a casa precisa ter
para você encará-los da melhor maneira. Pegue quatro caixas e
comece a separar o que será realmente descartado, o que é doação,
o que irá para o conserto e o que deve voltar para o armário de
imediato. Para conseguir melhores resultados, não faça isso na casa
toda de uma só vez, vá aos poucos!
2.
Limpar é indispensável
O
momento de tirar tudo para fora e dar um fim definitivo a cada objeto
é também o de faxinar todos os móveis vazios. Você só precisa de
um aspirador de pó, assim como de um pano úmido e sabão neutro.
Feito isso, basta retornar o que não será descartado para o seu
devido lugar e de maneira categorizada. Tudo precisa ficar à vista e
ser identificado de imediato.
3.
Qual a vida “inútil” de uma peça?
Um
ano sem uso é o suficiente para definir que um item deve sair de
circulação definitivamente. Depois desse período, todas as
estações do ano já passaram, e deu tempo suficiente para que o
objeto se prove importante ou dispensável.
4.
Mude os móveis de posição
Movimente
armários, sofás, cama e o que mais for possível para assim
estimular também a troca de energia. Faça todo esse trabalho
mentalizando e sentindo o momento e as mudanças que estão por vir.
5.
Recorra a alguns aliados
Cabides
padronizados e caixas são objetos indispensáveis para esse momento
de transformação. Flores e velas também são recursos certeiros
para deixar o ambiente de cara nova no ato e sem gastar muito.
6.
A caixa curinga
Não
pense que o descarte só pode acontecer apenas uma vez ao ano. É
possível fazê-lo todos os dias de uma maneira bem simples.
Estrategicamente, coloque uma caixa vazia dentro de algum dos
armários e toda vez que algo já não fizer mais sentido ou deixar
de ser usado deve ser colocado lá dentro. Esse exercício diário é
facilitador e promove uma movimentação muito benéfica - armários
sempre limpos, peças em constante uso, nada de acúmulo e doações
frequentes.
7.
A ordem de arrumação é super importante
Comece
sempre pelo que tem menor valor sentimental e de raridade. A melhor
sequência é: roupas, livros, papelaria, itens variados e, por fim,
objetos de apego emocional, incluindo presentes e lembranças. Para
fazer o trabalho com mais eficiência, divida a primeira categoria em
subcategorias: blusas, partes de baixo, roupas de pendurar, meias,
lingeries, bolsas, acessórios, roupas para ocasiões específicas
(biquínis, uniformes, etc) e sapatos.
8.
Você não precisa guardar tudo o que ganha
E
isso não deve pesar a consciência. O objetivo de um presente se
cumpre na hora em que o recebemos. Por isso não tenha medo de se
desfazer de lembranças que recebeu e nunca usou.
9.
Separe por categoria, não por localização
Assim
você evita que gavetas de cômodos diferentes tenham as mesmas
coisas. A raiz do problema reside no fato de as pessoas guardarem os
mesmos itens em mais de um lugar.
10. Qual foi a última vez que você abriu um manual de instruções?
10. Qual foi a última vez que você abriu um manual de instruções?
Desfaça-se
deles, pois não servem para nada. A mesma regra vale para tudo o que
você pode buscar pela internet, como comprovantes de pagamento e
documentos que podem ser digitalizados.
11. Prefira dobrar a pendurar roupas
11. Prefira dobrar a pendurar roupas
Ainda
que isso dependa da espessura, é possível guardar de 20 a 40 peças
no mesmo espaço em que se penduram 10 cabides.
12.
“Livros que você pretender ler um dia”...
...Equivale
a “livros que você nunca vai ler”. Leia-os agora ou livre-se
deles.
Fonte: Marie Claire
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