Comprar um imóvel, além
de ser um investimento, exige uma análise do orçamento, expectativas e momento
de vida do comprador. Em primeiro lugar deve-se considerar o capital que se tem
disponível para a compra.
As pessoas não se
conscientizam que às vezes o que elas estão pagando de aluguel equivale à
parcela de aquisição do imóvel. Investidores do mercado já fazem isso: compram
o imóvel, alugam e pagam as parcelas com o valor do aluguel.
Imóveis na planta
possuem condições e um fluxo de pagamento mais suave e podem ser um facilitador
para quitar as parcelas. Já os imóveis semi-prontos e prontos, apesar da
possibilidade de mudança mais rápida, exigem um valor maior de entrada, que
pode chegar até 30% do valor do imóvel.
1. Confira a localização:
a facilidade de chegar e sair pode significar muito tempo do seu dia, por isso,
verifique as opções de acesso viário, e se existem alternativas de transportes,
como ônibus e metrô.
2. Observe a posição do
imóvel: um imóvel que recebe bastante sol é sempre preferível, tem melhor
iluminação, ventilação e menos umidade. Por isso, dê preferência para imóveis
que tenham grandes áreas voltadas para o norte.
3. Atente-se ao tipo
de imóvel: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa
ou apartamento, número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou
nenhuma área de lazer. Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou
pode pagar de taxa.
4. Observe o entorno do
empreendimento: procure saber sobre os projetos ao redor do empreendimento.
Eles podem influenciar diretamente na valorização ou desvalorização do imóvel.
5. Não esqueça de
fazer suas contas: a hora é boa também para pensar na melhor forma de
financiamento. Com banco ou parcelado, com a construtora direto na planta?
Pretende usar recursos do FGTS? Caso disponha de uma boa reserva financeira, ou
algum bem que possa ser vendido, como carro – é possível utilizá-lo na entrada
da compra do imóvel.
Fonte: Zero Hora
0 comentários:
Postar um comentário